• Oficinas participativas
• Análise sócioespacial
• Pesquisa quali e quanti
• [Im]Pacto de coletividade
• Comissões participativas
• Monitoramento e visão de futuro
• Planejamento estratégico
• Plano de intervenções
• Execução das intervenções
• Prospecção de parcerias
• Monitoramento e avaliação de impacto
• Análise e manutenção das intervenções
• Relatório de impacto
• Relatório de continuidade
Com o Protagonismo Comunitário como pilar, Entra Apulso concluiu o primeiro ciclo do MUDA com resultados significativos e agora, no segundo ciclo, foca na consolidação da governança comunitária e na expansão das intervenções no território.
O programa MUDA foi implementado nas comunidades de Novo São Bento e Vila Alzira, em Duque de Caxias, para promover a captação e potabilização da água da chuva.
Com foco no protagonismo comunitário, mulheres locais foram capacitadas para instalar as cisternas. Assim, além de garantir o acesso à água para as famílias, o MUDA também impulsiona a educação e gera oportunidades de renda na região.
Saiba mais →O programa MUDA, atuando em todas as 6 comunidades do Bairro do Pina, promove uma articulação eficaz entre organizações comunitárias e parceiros externos, desenvolvendo soluções para a promoção da educação ambiental, gestão sustentável do território e criação de rotas seguras e lúdicas para a primeira infância.
Este projeto para uma comunidade pesqueira em Recife reflete nossa visão sobre a produção de Habitação de Interesse Social (HIS).
Para desenvolvê-lo, utilizamos plantas modulares de fácil expansão, terraços verdes, estrutura racional e espaços comerciais, além de garagens para barcos e áreas de convivência e capacitação.
Ele reflete como a moradia vai além de um abrigo: é uma ferramenta de transformação social e um direito básico essencial na construção de uma comunidade mais justa e integrada.
Com o urbanismo social como força transformadora, atuamos com a Rede Comunitá, na Zona Leste de São Paulo, para transformar seus equipamentos em agentes catalisadores do desenvolvimento local.
Nosso objetivo é revitalizar e expandir áreas de recreação e convivência, além de promover acessibilidade, garantindo que os espaços da rede atendam de forma mais eficaz às necessidades da comunidade.
Saiba mais →Premiados em segundo lugar, neste projeto para a comunidade União da Vitória, em Manaus, desenvolvemos um plano de desenvolvimento territorial com soluções inovadoras baseadas em práticas ESG, visando impactos ambientais, sociais e de governança.
O plano arquitetônico e urbanístico foi cuidadosamente estruturado em estratégias que abrangem essas três esferas. Dessa forma, criamos uma infraestrutura verde, com 3 valas naturais de drenagem, para evitar que as águas das enchentes chegue até as casas.
Solução utilizando uma arquitetura simples, baixo custo, natural e de grande impacto.
Com o objetivo de valorizar o ambiente natural e exuberante do Rio Capibaribe, o projeto busca harmonizar o construído com o natural, sem causar ruídos ou impactos visuais.
O ambiente natural foi ampliado ao longo da travessia, com um passeio arborizado por espécies nativas das margens do rio e um terraço coberto central, oferecendo espaços de descanso e integração.
Inspirada nas palafitas, a estrutura remete às ocupações ribeirinhas tradicionais da cidade, com uma área coberta revestida em material reflexivo, que suaviza a percepção de limites e enriquece a experiência de imersão entre o natural e o construído.
O Plano de Bairro para a comunidade do Pilar, em Recife, foi elaborado a partir de pesquisas e um diálogo ativo com os moradores.
Seu propósito é reduzir desigualdades, promover inclusão social, melhorar a qualidade de vida urbana e incentivar o desenvolvimento sustentável.
Tudo isso é feito por meio de uma gestão democrática contínua, construída e implementada em parceria com a própria comunidade, garantindo que as soluções sejam verdadeiramente coletivas e duradouras.
O processo de Escuta Prática incentivou os moradores da Comunidade do Pilar, no Recife, especialmente da Rua Primavera, a compartilhar ideias e práticas para melhorias do espaço. Essas sugestões formaram um zoneamento que representa a vontade local e orienta intervenções futuras.
O processo inclui validações contínuas e adaptações, envolvendo mais membros da comunidade para garantir que as diretrizes atendam às reais necessidades da população.
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